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Comissão de Combate ao Assédio interioriza ações e orienta juízes e servidores

04/12/2025
Comissão de Combate ao Assédio interioriza ações e orienta juízes e servidores
Fotos: Comissão reforçou a importância do combate ao assédio em conversa com juízes e servidores de Palmeira dos Índios | Divulgação

Integrantes da Comissão de Combate ao Assédio, do Poder Judiciário de Alagoas, dialogaram com juízes e servidores de Palmeira dos Índios e Santana do Ipanema, nesta quarta-feira (3). O grupo esclareceu dúvidas, abordou as principais formas de assédio e mostrou os canais de denúncia.

"As visitas têm caráter pedagógico e preventivo. O objetivo é apresentar o trabalho da comissão, deixando o canal de comunicação mais próximo dos servidores", destacou o oficial de justiça Anderson Protázio, um dos membros do grupo.

Os trabalhos prosseguirão em 2026, segundo a juíza Veridiana Oliveira. "Certamente programaremos visitas a outras comarcas do interior, ampliando progressivamente nossa presença e fortalecendo a rede de proteção em todo o território alagoano".

Para a magistrada, a interiorização das ações da comissão garante que todos os servidores e juízes, independentemente de onde atuem, tenham acesso às mesmas informações, à mesma proteção e ao mesmo acolhimento. "O Judiciário não se concentra apenas na capital, e nossa responsabilidade institucional alcança cada comarca do Estado", reforçou.

Diálogo

A comissão apresentou os canais de denúncia e acolhimento disponíveis no site do TJAL para vítimas de discriminação, assédio moral ou sexual. "Esclarecemos como acessar esses serviços de forma segura e confidencial. Também explicamos os procedimentos de apuração e o compromisso institucional do tribunal com a proteção da integridade de todos os seus colaboradores", destacou Veridiana.

A juíza reforçou ainda a importância da presença dos magistrados locais nesses encontros. "São eles que, no dia a dia, lideram suas equipes e podem promover uma cultura de gestão baseada no respeito e na dignidade".

O grupo também foi composto pelos oficiais de justiça Márcio Viana e Deigilla Moura e pela analista judiciária Ana Paula Araújo.


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