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Daqui pro Mundo: alunos alagoanos visitam museu de história natural em Bournemouth

Natalício Vieira
Vinte alunos da rede pública de Alagoas, que participam do programa de intercâmbio Daqui pro Mundo, viveram mais uma imersão cultural e histórica em Bournemouth, na Inglaterra. Desta vez, a visita foi ao Natural Science Society & Museum, espaço que oferece uma viagem no tempo, misturando história natural com artefatos de diversas partes do mundo.
O museu, que funciona como a sede da Sociedade de Ciências Naturais de Bournemouth, foi fundado em 1903. Ele é conhecido por sua rica coleção, que abriga desde achados arqueológicos e fósseis até a intrigante múmia egípcia de uma criança de 2.500 anos.
Os alunos puderam ver de perto a exposição de zoologia, com uma variedade de esqueletos de animais, e até uma coleção de borboletas empalhadas.
Experiência que vai além das salas de aula
A visita ao museu foi mais do que a simples observação de peças. A experiência serviu para os alunos compreenderem a importância da preservação da história e da ciência. Eles exploraram uma vasta biblioteca e mergulharam em um acervo com milhares de livros e artefatos.
Essa visita cultural e educativa reforça o propósito do programa: não apenas aprimorar o inglês, mas também ampliar a visão de mundo dos estudantes, conectando-os com diferentes culturas e conhecimentos.
Ao visitarem locais como o Natural Science Society & Museum, os alunos não só aprendem, mas também se inspiram, levando para Alagoas uma bagagem de experiências que será usada ao longo de suas vidas.
A experiência em Bournemouth deixou uma forte impressão nos jovens. Keyllon Lima, 16 anos, de Jacuípe, estudante da Escola Estadual Major Luiz Cavalcante, resumiu a visita como um aprendizado prático e fascinante.
"O que mais chamou minha atenção foi o contato com os animais e também com a parte arqueológica. Foi muito importante para mim! É muito diferente, pois na escola só ouvimos sobre, e lá podemos realmente interagir com tais coisas e ouvir de especialistas sobre a área. É realmente muito diferente”, afirmou o estudante.