Leila Cristhina

A Prefeitura de Coruripe, por meio da Secretaria de Agricultura, iniciou a 5ª edição do Projeto Maná, uma iniciativa que visa impulsionar a agricultura familiar e garantir a segurança alimentar no município. Nesta quinta-feira (7), cerca de 100 famílias da região de Botafogo celebraram a colheita do feijão, dando início a uma fase de prosperidade para mais de 1.115 famílias atendidas pelo programa.

O município investiu aproximadamente R$ 350 mil na aquisição de 11 toneladas de sementes de feijão-carioca precoce, além de fornecer apoio técnico especializado e maquinário agrícola. A iniciativa conta também com a parceria fundamental da Usina Coruripe, que doa a área para o plantio.

Vitor Oliveira, secretário de Agricultura, expressou sua gratidão pelo empenho da equipe e do poder público. "Esperamos uma boa colheita, que atenda mais de 1000 famílias. Agradecemos imensamente ao prefeito Marcelo Beltrão, ao vice-prefeito José Enéas e a toda a equipe pela dedicação em tornar o Projeto Maná uma realidade transformadora para Coruripe", enfatizou.

O prefeito Marcelo Beltrão ressaltou a importância da iniciativa para os pequenos agricultores da região. "O Projeto Maná é um programa essencial para o sustento dos agricultores de Coruripe. A cada nova edição, mais famílias se juntam a nós, gerando renda e mostrando a eficácia da iniciativa. Começamos com poucos participantes, mas ampliamos o alcance do projeto e promovemos emprego, renda e segurança alimentar para um número significativamente maior de pessoas", declarou o gestor.

Adilson Soares, técnico da secretaria que acompanha de perto a execução do projeto, demonstrou satisfação com o resultado. "O feijão colhido hoje vai gerar sustento e renda para as famílias. É muito gratificante para a secretaria participar de todo o processo, desde o plantio até o sucesso da colheita, benéfico para o município e para todos os envolvidos", pontuou.

Para o casal José da Glória, de 71 anos, e Maria Aparecida, a participação no projeto é motivo de alegria. "É muito gratificante participar desses projetos de plantio, mesmo aos 71 anos. Para a gente, a roça é mais que um trabalho; é uma paixão e uma ligação com a terra que nos traz muita satisfação. A cada ano, a gente fica na expectativa pelo próximo", disse Maria Aparecida, emocionada