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Operação Tapa-buracos utilizou 2.400 toneladas de asfalto nos últimos três meses

Dinêz Costa
Mesmo na quadra chuvosa, a Prefeitura de Maceió vem realizando os serviços da Operação Tapa-buracos diariamente, em diversos bairros da cidade. O trabalho das equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra) ocorre em todas as partes da capital alagoana, dividida em quatro regiões.
Nos últimos três meses, a operação utilizou aproximadamente 2.400 toneladas de asfalto, o que corresponde a uma média de 350 ruas atendidas por mês. Ao todo, são 13 equipes da Tapa-buraco atuando nas ruas.
A Seminfra faz, por mês, cerca de 20.000 m² de cobertura de massa asfáltica nas localidades com buracos. A iniciativa objetiva recuperar as vias danificadas pelo impacto das chuvas e a ação do tempo, buscando, dessa forma, garantir a segurança dos motoristas.
“Há uma preocupação constante nossa, de não parar esse tipo de operação, que é necessária para dar tranquilidade e diminuir os transtornos para a população”, diz Rodrigo Cunha, vice-prefeito e titular da Secretaria de Infraestrutura.
Segundo Cunha, além das chuvas, outros fatores contribuem para o aumento da ocorrência de buracos na cidade, como por exemplo as intervenções feitas pelas concessionárias de serviços públicos, BRK e Algás. “Muitas vezes, as concessionárias, ao fazer o serviço de manutenção, cobrir, tentar deixar o asfalto como era antes, não fica com a mesma qualidade. Com as chuvas e os carros passando, os buracos aumentam cada vez mais”, explica.
Comissão de fiscalização
Rodrigo Cunha informou, ainda, que a Seminfra vai ativar uma comissão específica para fiscalizar os buracos e reparos feitos pelas concessionárias, a fim de reduzir o impacto negativo desse tipo de ação das prestadoras de serviço público.
Solicitação de serviços
Os serviços de tapa-buracos podem ser solicitados através do telefone 156, opção 3. A ligação é gratuita e pode ser feita em dias úteis, das 8h às 14h.
Além do 156, a Seminfra também recebe solicitações de populares pelo protocolo na sede do órgão, por lideranças comunitárias e pelas equipes de campo da própria Secretaria.