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Secretária de Educação participa de reunião ordinária do Consed, em Sergipe

Natalício Vieira
A secretária de Estado da Educação de Alagoas, Roseane Vasconcelos, participou nesta quinta e sexta-feira (12 e 13) da segunda reunião ordinária de 2025 do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Aracaju, Sergipe. O evento reuniu o ministro da Educação, Camilo Santana, a deputada federal Tabata Amaral (SP), presidente da comissão do Plano Nacional de Educação (PNE), e secretários estaduais de todo o país.
O encontro teve como principal objetivo fortalecer o diálogo e a cooperação entre as redes estaduais de ensino, visando à construção coletiva de políticas públicas para a educação básica. Os anfitriões foram o governador de Sergipe, Fábio Mitidieri, e o presidente do Consed e secretário de Estado da Educação de Sergipe, Zezinho Sobral.
Entre os temas debatidos pelos gestores, destacaram-se o Plano Nacional de Educação (PNE) e a questão do piso salarial dos professores, pontos cruciais para o avanço da educação básica no país.
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Para a secretária Roseane Vasconcelos, as reuniões do Consed são de grande representatividade para Alagoas. "É neste espaço que trocamos experiências, aprendemos com as inovações de outros estados e, acima de tudo, adaptamos e implementamos em nossa realidade alagoana as melhores práticas e diretrizes que impulsionarão a qualidade do nosso ensino", afirmou a gestora. Ela complementou dizendo que o Consed é um ambiente de colaboração intensa que beneficia diretamente alunos e profissionais da educação.
Sobre o piso salarial dos professores, Roseane Vasconcelos enfatizou a necessidade de um debate equilibrado e responsável, que contemple tanto a valorização dos educadores quanto a sustentabilidade orçamentária dos estados. "A discussão sobre o piso salarial é crucial e deve ser tratada com a máxima seriedade. Reconhecemos o papel transformador e a dedicação de nossos professores", pontuou.
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A gestora concluiu dizendo que o compromisso de cada secretário da Educação é buscar soluções que garantam a justa valorização desses profissionais, considerando a responsabilidade fiscal e a capacidade de investimento dos estados. "É um desafio que exige diálogo contínuo e busca por um consenso, sempre visando a excelência na educação e a dignidade de quem constrói o futuro", finalizou.
Ascom Seduc