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Elizeu Rego é o novo diretor-presidente da Emater de Alagoas

Em solenidade singela, o novo diretor-presidente da Emater em Alagoas, Elizeu Rego, assumiu o cargo nesta quarta-feira (6), na sede do órgão, no bairro do Jaraguá, em substituição ao ex-presidente Carlos Dias. O evento teve a participação do secretário executivo da Seagri, Álvaro Otávio Machado, e de diretores e técnicos do órgão.
Em sua fala de despedida, Carlos Dias ressaltou o apoio e a confiança dispensados pelo governador Renan Filho no período de dois anos e oito meses à frente da Emater, onde teve a oportunidade de desenvolver projetos aos pequenos produtores rurais, fortalecendo a agricultura familiar e oferecendo assistência técnica ao homem do campo.
“Entregamos a Emater com uma nova estrutura, com recursos disponíveis para investimentos e vários convênios e projetos em execução, bem como alguns ainda para serem assinados, voltados para a agricultura familiar no estado de Alagoas”, assegura Carlos Dias.
Segundo ele, a Emater também terá a oportunidade de executar projetos e convênios para as regiões do Agreste, Sertão e Bacia Leiteira, com estimativas de investimentos de, aproximadamente, R$ 30 milhões, onde possam ser usados na compra de equipamentos e veículos.
O novo diretor-presidente da Emater, Elizeu Rêgo, ressaltou o legado da gestão deixado por Carlos Dias e sua equipe e afirmou que os projetos e convênios que vêm sendo desenvolvidos não sofrerão descontinuidade em sua administração.
“Nosso propósito é levar de forma sistemática assistência técnica a todas as regiões de Alagoas, fortalecendo, assim, o trabalho dos pequenos agricultores e a agricultura familiar no Estado”, afirma Elizeu Rego.
Segundo ele, com o empenho, o trabalho e apoio dos técnicos da Emater será possível centralizar todas as conquistas até o final do mandato do governador Renan Filho, priorizando as atividades agrícolas em Alagoas.
De acordo com o secretário executivo da Seagri, Álvaro Otávio Machado, são dois técnicos de reconhecida capacidade técnica e administrativa e, seguramente, quem vai sair ganhando é o poder público, o setor agrícola e os pequenos produtores rurais.
Ronaldo Lima/Ascom Seagri