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Esmal dá início à etapa prática do curso de Mediação e Conciliação Judicial

03/05/2017
Esmal dá início à etapa prática do curso de Mediação e Conciliação Judicial

Após 27 anos de trabalho em uma empresa privada, Rita de Cássia de Oliveira Lima se aposentou e decidiu investir em uma nova formação profissional. Escolheu o curso de Direito, que concluiu há quatro anos, e desde então tem procurado conhecer as diversas possibilidades de atuação que a nova graduação pode lhe oferecer. A que mais lhe encantou foi a conciliação judicial e, por isso, decidiu ser uma das participantes da segunda turma do Curso de Capacitação, Formação e Aperfeiçoamento de Mediadores e Conciliadores Judiciais, promovido pela Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal).

“A Esmal oferece um curso sério e bastante completo. Sou graduada em Pedagogia e em Direito e espero que estas duas formações acadêmicas sejam um suporte para a atuação como mediadora de conflitos, sejam eles familiares, nas relações de consumo, em situações de violência”, observa Rita de Cássia. Ela e os demais alunos do curso concluíram a etapa teórica da capacitação no dia 28 de abril e agora têm até 31 de outubro para cumprir 60 horas de estágio supervisionado no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CJUS).

Karoline Mafra, coordenadora pedagógica da Esmal, explica que a parte prática do curso de mediação e conciliação judicial será inicialmente cumprida no CJUS/pré-processual da Universidade Tiradentes, e, em um segundo momento, no CJUS/processual. “Semanalmente enviaremos a pauta de audiências para os cursistas. Todos eles terão a oportunidade de atuar nas sessões como mediadores, co-mediadores e também como observadores, sempre acompanhados pelo instrutor supervisor. Após cada sessão os cursistas receberão um feedback que terá como objetivo o aprimoramento do mediador em formação”, pontua a coordenadora.83df61474c00dc28d09dd00f03654ee9

Bianca Kluppel, que é estudante do curso de Direito e graduada em Jornalismo há cerca de sete anos, está ansiosa para iniciar o estágio supervisionado no CJUS. “Tivemos uma semana de atividades em sala de aula, então já sabemos dos conceitos teóricos e o que deve ser feito durante a conciliação. No entanto, necessitamos desse momento de observação para nos sentirmos mais seguros e confortáveis com a aplicação das técnicas”, analisa Bianca.

Carolina Amâncio - Esmal TJ/AL