Geral

Secretários discutem ações para fomentar práticas ambientais na administração pública estadual

25/01/2016
Secretários discutem ações para fomentar práticas ambientais na administração pública estadual
A sustentabilidade no âmbito governamental tem sido cada vez mais um diferencial da nova gestão pública, quando os administradores passam a ser os principais agentes da mudança. O grande desafio, no entanto, é transpor o discurso e concretizar a boa intenção num compromisso sólido, uma vez que a adoção de princípios sustentáveis na gestão pública exige mudanças de atitudes e de práticas. Preocupado com a responsabilidade socioambiental e a sustentabilidade nas rotinas públicas, o secretário do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), Christian Teixeira, recebeu, na manhã desta sexta-feira (22), o titular da pasta de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas (Semarh), Alexandre Ayres. A Secretaria de Meio Ambiente pretende firmar uma parceria com a Seplag para lançar, em conjunto, uma importante ação de governo. Será formada uma comissão para tocar o lançamento e implantar práticas ambientais na gestão publica, desburocratizando e dando o passo inicial para o processo, em prol de uma sociedade melhor e um meio ambiente mais equilibrado e sadio. Para o gestor do Planejamento, a administração pública é a grande responsável pelas políticas públicas, além de ser uma grande consumidora de bens e serviços, precisando, assim, dar o exemplo das boas práticas em suas atividades. “Para que isso ocorra, são necessárias a cooperação e a união de esforços, visando minimizar os impactos sociais e ambientais advindos das ações cotidianas no serviço público. Mais do que nunca, é preciso propor uma ação que busque a construção de uma nova cultura institucional nos órgãos e entidades do Executivo”, frisou Teixeira. Segundo Alexandre Ayres, a visita à Seplag visa estimular os gestores públicos, para que incorporem princípios e critérios de gestão socioambiental em suas atividades rotineiras, levando à economia de recursos naturais e à redução de gastos institucionais, por meio do uso racional dos resíduos e bens. “Simples e pequenas ações realizadas diariamente, como por exemplo, o uso eficiente da água e da energia, a coleta seletiva e o consumo responsável de produtos e serviços contribuem para este processo”, enfatiza Ayres.