No ano em que Maceió celebra seus 200 anos, o Teatro Deodoro – dono do mais tradicional palco das artes da cidade – completa 105 anos de existência. Para comemorar o aniversário, neste mês de novembro, abre as portas para a população com uma programação diversificada que contempla música erudita e popular, artes cênicas e visuais. A agenda conta com eventos gratuitos e outros a preços populares, todos realizados no período de 09 e 15 deste mês. A Prefeitura de Maceió não poderia ficar de fora da programação festiva e, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), oferece o concerto ‘Ero Dictus In Classic’ em apresentação gratuita e aberta ao público, nesta quarta-feira, 11 de novembro, às 19h. A realização do espetáculo só é possível graças à parceria entre a FMAC e o Ministério da Cultura (MinC), firmada no convênio nº 798826/2013 com a Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do MinC. Intitulado Programa Ações Culturais para Maceió, o convênio viabiliza ainda uma série de outros espetáculos promovidos até dezembro de 2016. Sobre o concerto No concerto ‘Ero Dictus In Classic’, o Ero Dictus traz repertório sensivelmente voltado à musicalidade clássica brasileira. Um programa instrumental preparado em homenagem aos maceioenses para uma comemoração cheia de requinte. Na abertura “Las Cuatro Estaciónes Porteñas”, de Astor Piazzolla, seguido por interpretações de Cantate Dominum, G. F. Händel; Ave Verum Corpus, de W. A. Mozart; Tollite Hostias, de C. Saint-Saëns; e Coro Final da ópera “Ariodante”, de G. F. Händel. Tudo sob a regência do maestro Max de Carvalho. Na parte Parte II, sob a regência do maestro Almir Medeiros, o grupo apresenta Canção de Amor, de Villa-Lobos; Acalanto da Rosa, Cláudio Santoro; Dengues da Mulata Desinteressada, de Marlos Nobre. Na terceira parte do espetáculo segue sob o comando de Almir Medeiros e traz O Canto do Cisne Negro, de Villa-Lobos; Concerto Grosso em Sol Menor Op. 6 No. 6, de Händel, G. F.; Bachiana No. 4 – Prelúdio, de Villa-Lobos; Incelença, de Guerra-Peixe; Nove e Meia – Polka, de Tavares de Figueiredo; Valsa dos Príncipes, de Tavares de Figueiredo; Brejeiro, de Ernesto Nazareth; Sururu na Cidade, de Zequinha de Abreu; Chegança, de Benny Wolkoff; e Allegro Dançante, de Almir Medeiros. O grande final fica por conta de uma seleção musical de Luiz Gonzaga, apresentada com arranjos do maestro Almir Medeiros.