Geral
TJ contrata empresa para leiloar mais de 22 mil itens, dia 10 de dezembro
07/11/2015
Bens móveis e imóveis catalogados
“O trabalho de separação e catalogação dos itens foi muito bem feito pelo Tribunal de Justiça. Agora, nossa missão é lotear, divulgar e ofertá-los em leilão, revertendo ao Judiciário os recursos necessários aos investimentos planejados para os seus diversos setores”, observou o leiloeiro Denys Pyerre, da empresa Leilão Judicial Eletrônico, durante reunião na Presidência. Para o presidente do Fundo Especial de Modernização do Poder Judiciário (Funjuris), juiz Ivan Brito, de agora em diante será possível programar, periodicamente, leilões de bens inservíveis à administração, além daqueles cujo leilão esteja autorizado por decisão judicial transitada em julgado. “Uma possibilidade é a realização dos leilões a cada três meses”, afirmou.Esclarecimentos aos arrematantes
É obrigação da empresa contratada realizar o atendimento, antes e após o leilão, com objetivo de orientar, prestar esclarecimentos e auxiliar os arrematantes nos procedimentos relativos aos bens objetos do certame. O valor arrecadado deverá ser depositado, em cinco dias, no Banco do Brasil, em agência e conta corrente em nome do Funjuris. O leiloeiro receberá o percentual de 5% sobre o valor de venda de cada bem arrematado, 3% sobre o valor de bens imóveis, a ser pago pelo comitente (aquele que dá comissão), e 5% do valor total dos bens arrematados pelo comprador. Não cabe ao TJ qualquer responsabilidade pela cobrança da comissão devida pelos arrematantes.Últimas notícias
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