O projeto “Juntos pela Segurança”, iniciativa do delegado da Polícia Civil alagoana, Medson Maia, em parceria com instituições policiais, Governo do Estado, prefeitura e entidades da sociedade civil, empresas e os cidadãos, depois de ter conquistado seu espaço nacionalmente, ultrapassa fronteiras e ganha reconhecimento internacional. Implantado na cidade de Rio Largo, o projeto, apresentado recentemente ao delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, passa a integrar um grande consórcio que agrega governos e empresas europeias, denominado INSPEC2T. Focado em Polícia Comunitária, o projeto atuará como membro do grupo consultivo e será o único representante do Brasil. O INSPEC2T realizará o seu primeiro fórum nos dias 2 e 3 de novembro próximo, na cidade de Viena, na Áustria, reunindo representantes de diversos países europeus, entre eles, a Áustria, Alemanha, Espanha e Grécia. O delegado Medson Maia irá participar do fórum em companhia de José Alencar Neto, diretor da empresa alagoana Rastru, que desenvolveu um aplicativo de celular criado para facilitar o recebimento de denúncias feitas por qualquer cidadão, e que é utilizado pelo projeto. O “Juntos pela Segurança” iniciou suas atividades em 2014, inspirado nos conceitos da Convivência e Segurança Cidadã, e tendo como pilar a Gestão Integrada de Segurança Pública, a Participação Efetiva do Cidadão e o Uso Inteligente de Tecnologias. Depois de Rio Largo, o projeto está chegando a Maceió e ganhando reconhecimento. Recentemente, foi selecionado entre os 20 melhores projetos de inovação municipal em todo o pais pela entidade MuniCiência – Municípios Inovadores, da Confederação Nacional dos Municípios – CNM. Atualmente, o MuniCiência realiza uma eleição para escolher as melhores iniciativas. E qualquer pessoa pode votar. Para isso, deve entrar no endereço da internet - www.municiencia.cnm.org.br, onde estão os 15 projetos classificados, e depois dar o seu voto. O “Juntos pela Segurança” também foi selecionado entre os dez melhores projetos brasileiros de inovação, no 1º Laboratório de Participação e Inovação para Redução de Homicídios (LabPi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça.
