Geral

CEIJ realiza disgnóstico da Rede de Atendimento à Infância e Juventude

06/10/2015

A equipe técnica da Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude (CEIJ), composta pela psicóloga Camila Loiola Santos e pela assistente social Milena Ferro Amorim, está realizando, por meio de visitas às instituições, um diagnóstico da Rede de Atendimento à Infância e Juventude do Estado. Na última semana, a equipe esteve na Casa de Adoção Rubens Colaço e na Casa de Passagem Feminina Maria Luzinete Soares de Almeida, em Maceió, onde conversou com diretores, psicólogos e assistentes sociais para conhecer como vem sendo desempenhadas as suas atribuições e a relação com o Poder Judiciário. A estrutura física e o suporte material das instituições foram alguns dos aspectos observados. Um questionário foi aplicado acerca das principais demandas e impasses para a execução do trabalho nesses locais. Todas as casas de acolhimento do Estado serão visitadas. Com base nos dados obtidos, a CEIJ vai elaborar um relatório para subsidiar as futuras políticas relativas à infância e juventude, bem como propor ações e fomentar a realização de capacitações para servidores e magistrados. Foi identificada, ainda, a situação de crianças cujo andamento do processo de destituição do poder familiar requer urgência, sendo esses casos encaminhados ao juiz Carlos Cavalcanti para análise e providências.

Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude

A CEIJ foi instituída seguindo a resolução nº 94/2009 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e é presidida pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Klever Rêgo Loureiro e composta pelo vice-presidente do TJ/AL, >desembargador João Luiz Azevedo Lessa, pelo presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai/AL), juiz Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho, pelo juiz titular da 1ª Vara Criminal de Maceió (Infância e Juventude) Ney Costa Alcântara de Oliveira e pelo secretário da Cejai, Hamilton Azevedo. A Coordenadoria atua de modo a buscar o aprimoramento da estrutura do Judiciário na área a Infância e Juventude. Entre suas atribuições estão dar suporte a magistrados, servidores e equipes multiprofissionais, promover a articulação da Justiça com outros órgãos governamentais e não-governamentais, colaborar com a formação inicial, continuada e especializada de magistrados e servidores na área da infância e juventude, bem como exercer atribuições da gestão estadual dos cadastros Nacionais da Infância e Juventude.

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